Ficha Médica

The Game: Cruel Intentions 3 - Do you scare, Doctors?

Local: Campus de Rivendail

Reitora: Margueritt Depardie

Mestres: Jessica Armond
Edward Noors

Direitos Autorais: © Todos os
direitos são reservados. Os
direitos autorais são protegidos
pela Lei nº 9.610 de 19/2/98.
Violá-los é crime estabelecido
pelo Artigo 184 do Código Penal
Brasileiro. Se você quiser copiar,
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6:34 AM
 

Jessika Livengston


* Uma linda garota aparecia frente à tela. É sorridente, com arzinho carismático e simpático. Podia ser reconhecida - ou lembrada - por muitos: era a filhinha querida de F. Livengston, o famoso dono de mega produtora de Hollywood. E ela? Aquela gracinha que apareceu contracenando em filmes, comerciais de TV, desfiles de moda e propagandas impressas desde muito pequena até os 10 anos de idade, quando sua mãe morreu de overdose. Trágico, sim. Está apagada da mídia desde então. Mas, enfim, a câmera enquadrava-a desde o meio do tronco até pouco acima da cabeça, sentada em uma cadeira com o encosto desta virado para a parte frontal do corpo dela. Deixava uma perna de cada lado e apoiava os antebraços sobre o encosto da cadeira. Manteve um sorrisão colgate por alguns segundos, mostrando os dentes brancos e perfeitamente alinhados, permanecendo quieta. * Hiii... * Resolveu falar alguma coisa, mantendo o jeitão contente. * ...Eu sou a Jess... * Soltou uma risada engraçadinha, sem jeito. Suas bochechas coraram um pouco, revelando sua leve timidez. Um jeitinho encantadoramente meigo e fofo, de menina risonha e feliz. * então... ahmmm... * Virando os olhos para cima. Mordeu o lábio inferior, em uma expressão de pensativa. Não sabia o que dizer e não conseguia disfarçar. * eu... * Voltou a olhar a câmera, apoiando a cabeça ereta em cima dos antebraços - que mantinha cruzados sobre o encosto da cadeira. * ...sou da Califórnia mesmo... vim de Malibu, onde eu morava com a vovó... * A vozinha era delicada e suave, aveludada e quase hipnotizaste. Assemelha-se a uma voz de criança, mas não chega a ser irritante. Alias, ela por inteira parece ser uma criança. Sim, uma garotinha naquele corpo extremamente belo de mulher. *
...eeeeh... eu to aqui porque eu quero... ser psiquiatra! Ajudar os outros, sabe? Fazer alguma coisa de bom... o mundo ta precisando! * Abriu um sorriso tão belo que arrisco dizer ser capaz de amolecer o mais duro dos corações. Levantou a cabeça de cima dos antebraços e passou uma das mãos no cabelo, jogando a franja para trás. Seus movimentos eram naturais, leves e graciosos, em harmonia com a paz que ela exala. * ...eeeeh... só isso! ...ahm... tchau! * Sorriu graciosamente mais uma vez, acenando brevemente com a mão. Soltou uma risadinha sem graça, mordendo o lábio inferior com jeitinho de moleca. Logo parou de acenar, imaginando que a gravação já havia cessado. Apoiou as mãos sobre o topo do encosto da cadeira, dobrando os cotovelos para baixo. Levantou o queixo na tentativa de olhar para um ponto além, por detrás, da câmera. Devia ser, provavelmente, o sujeito que manipulava a máquina. * ...e ai? Ficou bom? * Sorriu e FIM. *



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