*Sentava calmamente diante da câmera. As pernas fechadas juntinhas como manda a boa educação que aprendera desde quando nasceu. Os cabelos loiros e curtos cortados num repicar que trazia graça ao rosto suave de menina. Os olhos verdes graúdos e curiosos a esperar que a luz vermelha da câmera começasse a piscar até vir a primeira pergunta do rapaz simpático à sua frente* Meu nome? *Esforçava-se para ficar séria diante da câmera e esconder o leve rubor que já lhe tomava as maçãs do rosto* Julliet.. Julliet Miller. *Baixava os olhos por alguns segundos e os finos fios loiros lhe caiam pelo rosto* Pediatria. Eu quero fazer pediatria. Não era muito o meu sonho, eu queria a faculdade de música, mas.. acho que a paixão dos meus pais falou mais alto. Mas gosto de crianças. * O sorriso tornava-se mais largo e o rubor da face ainda mais acentuado* Meu pai estudou aqui. Ele é Médico Desportista. Conceiturado, já deve ter escutado falar dele. E acho que tem certo prestigio em ser antigo aluno. *O sorriso torna-se tímido, enquanto o olhar, ah o olhar.. desaparece do sentido real que a câmera poderia captar.* Tenho sim. Eu namoro há 4 anos, e eu tenho certeza de que um dia vamos nos casar. Quem sabe não seremos daqueles casais de médicos ilustres e famosos? *fala com toda uma empolgação em quase dar pulinhos na cadeira* É.. ele vai estudar aqui também. Um dia seremos uma família feliz. Eu, ele e nossos filhos. *Inclinava a cabeça levemente para o lado na direção da câmera* O que eu espero de Rivendail.. *levava o dedo indicador aos lábios, mordendo delicadamente a lateral do dedo, como se buscasse naquele mordiscar suave seus mais secretos segredos* Que tudo dê certo para mim aqui, que eu consiga boas notas, que me forme muito rápido. Ahh sei lá... Acho que eu procuro ser feliz apenas. *respirava fundo erguendo-se da cadeira, apertando os livros de medicina que se confundiam com o caderno de partituras* Bom, acho que é só! Boa tarde pra vocês. *Um delicado aceno acompanhado do sorriso doce e saia do foco da câmera*

Ahn.. Meu nome? Ahn.. porque tem que perguntar isso de novo mesmo? *olhando incrédulo para a câmera, os olhos abobados presos no homem que comanda a gravação* Ahhh.. para mostrar que aqui em Rivendail todos somos iguais.. Ahn.. *baixava a cabeça * Mas não somos mesmo.. *continha o sorriso sem graça* Ah ta.. meu nome é Te.. ata.. .. ata.ateeee.. *pigarro* Terence Kutcher.. *respirava esfregando uma mão na outra, num visível nervosismo* Não.. eu não sou um gênio.. *coçava os olhos de leve* eu não vou acostumar com essas lentes. Ahn.. heim? É eu tenho pesquisas publicadas de genética. Mas isso não quer.. di.. ada.. adiiiiiiii.. *meneia a cabeça fortemente* dizer. Que eu sou um gênio.. ahm? Namorada? *os olhos claros arregalam totalmente* O.. aaa.. oooo.. aaaa.. *pigarro* ooooooooooooo.. *respirava fundo* ooooo.. aaa.. o.. que quer dizer com isso!? Não.. eu .. eu .. eu .. eu gostei de alguém há muito tempo atrás.. mas .. *os olhos parecem se perder no tempo* Ela foi embora. Como assim vc sabe quem é? Não.. eu não quero falar sobre isso.. Podemos seguir para a próxima pergunta? É sim.. meu ultimo ano aqui em RD. Timmy? Não é delicado falar disso na minha entrevista da universidade. *Levantava da caeira derrubando os livros que tinha no colo e abaixava-se para pegar* Eu.. eu.. ahn..voooou.. *pigarro* Embora. *catava os livros apressadamente, e levantava olhando para a câmera com a fisionomia um tanto irritada* Eu não vou falar sobre o meu irmão!!!! *saia da sala, e voltava quando escutava o homem lhe chamar* Que é!? Ahn.. *sorria sem jeito pegando o livro de Anatomia* oo.. aaa......oooooiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.. obrigado!

*Ajeita o cabelo por trás da orelha e olha para a câmera, seu olhar é triste, como se não quisesse estar ali*. Posso? Meu nome é Tiffany Lingerfelt, sou natural de York na Inglaterra e é a primeira vez que venho à América. O por que de Rivendail? Ora, é a melhor universidade para se estudar... *os olhos da Garota a entregavam, ela de fato não gostaria de estar ali, esfregava as mãos constantemente*. Se estou bem? Sim eu estou, só um pouco nervosa *mentia descaradamente* Por que medicina? *ela parou e pensou por um instante, olhava a câmera como se a resposta fosse sair dali*, meus pais são médicos e meu irmão mais velho também, eu sempre gostei do ramo, desde pequena *mentia mais uma vez*. Escuta, será que podemos parar? Eu acho que na verdade eu não me sinto muito bem. Só mais uma coisa? O que seria? Não, não estou nervosa por causa dessas urbanas idiotas, acho que não estou bem de verdade, bem eu vou indo *se levanta e sai da sala deixando o câmera falando sozinho*

É! O certo seria responder a todas essas perguntas, mas eu deveria mesmo? *um grito é ouvido de dentro da sala* Desculpe, senhor, já irei responde-lo! Aff... *pausa* França. Sim, isso mesmo, França! Eu sei que na França existem universidades qualificadas, eu sei... Mas fui transferida quando me mudei para San Francisco. *pausa* Nossa... San Francisco... Nunca imaginei voltar aos Estados Unidos. O quê? Se sou natural daqui? Não! Sou Européia, senhor. Já disse! Sou de uma mistura de raças: alemã e francesa, que irônico não? *risos*. Bom... Com quatro anos fui a San Francisco morar com avós. Meus pais não encontravam condições para me manter... Um casal de miseráveis, mentirosos sem coração, sem a mínima noção do que venha a ser amor! *alterando a voz* Meus avós sim, eram muito dedicados, uns amores. Ah! Lembro-me bem. Vivi minha infância e parte da adolescência com eles! Daí eles morreram... É... E como não podia ficar sozinha, claro, voltei pra França... *suspiro* Como odiei a idéia... A cidade onde morei por quatro anos, interior francês, era tão pacata, um lugar quase desabitado, sem a menor graça. Não tinha nada a ver com a Grande Cidade tão requisitada. Mas daí meus pais só vieram entender isso, ou não, no 4º ano, início da medíocre época de viagens mais freqüentes dos meus pais. Viagens que nada! A polícia tava mesmo é atrás deles! *mais uma pausa* Vamos voltar a San Francisco, mas vamos largar os meus pais no Canadá! Ótimo, o melhor dia da minha vida: o dia do cárcere! Já havia terminado os estudos aqui mesmo, numa escola onde fui líder de campanha por três anos. Qualquer campanha que você possa imaginar! Até futebol feminino rolou! Mas tive que sair. Minhas notas não estavam sendo aquilo que queriam. E repeti isso em outras escolas também... *longa pausa* Meus pais? Esqueça os meus pais, ok? Vai ver estão de novo procurando outro país para fugirem da máfia a qual foram confinados. Um casal de ladrões que trazia dinheiro lavado para dentro de casa! Pensam até hoje que eu sou aquela menininha inocente que cresceu sonhando com o Campus e que não poderia entender o que se passava lá dentro. Por quatro anos eu tentava dar o melhor de mim nas escolas por onde passei, e por causa desse problema, pelo qual chorava todas as noites, não conseguia me dar bem em nenhuma delas! *altera a voz mais uma vez enquanto seus olhos vieram depositar lágrimas* Estou calma... Desculpe-me... Abençoada seja uma certa irmã que me acolheu quando meus pais me tiraram de casa. Cuidou de mim, me matriculou na melhor escola de San Francisco, onde pude terminar o ensino médio, com certa dificuldade, o que é óbvio! Mas ela me ajudou até nisso! Ela é um anjo e se pudesse encontra-la pra agradecer... Ela me fez ter esperanças relacionadas a algo que eu nem imaginava conseguir pra mim... *suspiro* Nesta mesma escola ouvi falar da Universidade de Medicina de Rivendail, e todas as frases bonitas que saíam dessas bocas me encantava! Era o Campus o qual havia sonhado... Agora vejo que preciso de Rivendail tanto quanto qualquer outro estudante de medicina, não pela fama ou curiosidade, mas pelo desejo de ser o que sempre quis ser: alguém na vida... *pausa e um novo suspiro acompanhado de um raro sorriso* Agradeço desde já a todos... É por aqui a saída? Ivanovitch, isso mesmo. Marrie Ivanovitch.

*Com o bom e velho malboro nos lábios o acendendo* que foi? o cigarro? quer um também..?! começa logo essa droga que não tenho tempo pra perder com isso. Nome, idade etcs mais e afins tudo na ficha pra que perguntar de novo?! Pensa que tenho tempo pra essas babozeiras? Sim é Freddy Warner mesmo não teve erro de digitação tenho nome de homem sim e daí? Posso fazer o que se minha mãe tava sem criatividade de botar meu nome e ainda teve logo uma drupa de dois.. complica não é? E sim, antes que fala alguma coisa meu pai é o filho do demo mais alguma coisa? A sobre mim? Sou uma pessoa muito simpática, extrovertida basta ver pelo meu rosto como sou uma pessoa simpática *sorriso cínico e falso que desaparece em questão de segundos* Porque escolhi esse buraco..? bem bem bem.. vejamos.. não faço a minima ideia procurei um canto pra estudar e to aqui.. medicina é legal.. tem toda uma psicologia humana envolvida saca? claro que não.. mas é só isso? *dando uma longa tragada soltando a fumaça na direção da camera* vê se isso não da um efeito de video legal.. cuidado com essa samsung aew heim? o mal uso dos artefatos da boa tecnologia me enoja.. *se levanta jogando a bituca do cigarro num cinzeiro em cima da mesa e sai da sala arrastão os pés*

Quero deixar bem claro que você é um péssimo profissional. Para falar a verdade você nem chega perto de um verdadeiro cenegrafista .Da uma olhada nessa câmera e uma samsung SC-D364 , qualidade de dvd , zoom óptico de alta potência (33x), o maior do mercado mundial, e slot para cartão de memória de dois tipos (MMC e SD).

Cara você ta com toda potencia em mãos e ta broxando descaradamente ,ok ,ok será salvo ,deus me enviou para isso ,pela graça do senhor .me passa essa belezura vou te mostra como faz senta aqui no meu lugar vai fazendo as perguntas e eu vou fazendo o resto ,no final deixa o prazer por minha conta .

Eu vim para Rivendail pq quero salvar pessoas , descobri a cura do câncer e transforma o viagra em complexo vitamínico fala serio caiu nessa ? aposto que escuta essa baboseira em todas as aprensatações . Joga esse cabelo para o lado e que seu rosto parece meio caído + eu posso revisar isso depois no meu estúdio vou deixa você tão parecido com o carinha que faz superboy , tu vai pensa que e gêmeo . O que me traz aqui ?esse clima tom e jerry que rola nesse lugar me excita serio mesmo essas lendas ,o real ou sobrenatural ? caio nessa ? Ninguém vem para uma faculdade de medicina perde tempo para saber se lobo mal existe ., olha sem quere ser chata sua boca ta muito ressecada já penso em passa uma manteiga de cacau nesses lábios ? tá cara eu vou responde .! *virando a câmera para seu rosto * Reitoria de Rivendail meu nome ta na ficha ,idade ,antecedentes criminais e todo blá blá blá *voltando a camera para o rapaz * a não já ta acabando o tempo ? que tal marca uma nova filmagem han ? hein ? diz ai gosto não foi ,me passa seu telefone e conheça o prazer da montagem com Bredy Warne ,qual problema no meu nome ? aff cara já acostumei , eu tenho nome de homem por que minha mãe jurava ta vendo uma torneirinha no lugar da concha ai mando uma idéia na enfermeira de me chama de Bredy , toma ai sua Samsung *desligando a câmera e passando para ele * agente se ver por ai .

Glen van Vervoort, sim este sou eu. *Aponta com as próprias mãos para si mesmo * Nasci na cidade de Philippeville, próxima a Saint – Hubert que por sinal são cidades famosas na Bélgica*. Glen olhava a câmera e na maioria das vezes notava-se mudar a direção do olhar do foco, a câmera. ‘Tenho mesmo que fazer isto?...

Tudo bem, eu estou aqui neste país dês de que fiz meus dez anos de idade então podem notar claramente que tenho ainda o sotaque Belga.

Mudando um pouco de assunto. Muitos dizem que sou um pouco problemático em relação a confusões e tudo mais, bem quem diz isso são sempre os diretores, mas eles não entendem nada, são tudo farinha do mesmo saco. Bem, só por esse pouco que eu falei *fazendo gestos com as mãos* dá para notar que tipo de pessoa eu sou, seja esperto e atento amiguinho e estará do meu lado, isto é certo...

Vim para Rivendaill para aprender um pouco mais sobre a medicina, não sou um cara que entende muito da medicina ainda, mas é isso que me consola, pois ninguém nasceu sabendo. Então vim para ser o melhor, pois eu não gosto de ficar em segundo lugar.

- Olha você pode me dizer se os alunos vão ver isto também?

- Vão?

- Tudo bem então...

Olhe eu já aprendi uma lição importante: seja o numero um.

Ninguém mais vai lhe dar nada e todo mundo esta prosperando, então você tem que pegar o que puder. Dane-se o resto! Você não vai ser comandado ou empurrado por ninguém. Você vai se certificar que vai conseguira sua fatia do mundo.

Fica bem claro que se você seguir meu conselho, sua força será a Bravura. Você lutara contra qualquer um que tente controlá-lo ou ameaçar sua sobrevivência e enfrentara todas as adversidades para construir seu lugar seguro no mundo.

Então, não tenha medo de se aproximar de min, apenas vou fazer um favor a você, te mostrar o que a vida tem de melhor * O Sorriso era belo e o olhar bem sombrio... Este era apenas um pouco do que as câmeras poderam pegar do jovem Glen van Vervoort *

*Sentado despojadamente na cadeira giratória, entretido com uma folha de papel e uma caneta preta, rascunhando algo* Ahahm.. *sinaliza com a mão para que o câmera espere um pouco* Shhhhh.. Don’t disturb.. *Mais alguns minutos de ruído chato da caneta deslizando sobre o papel posto no colo, e então o sorriso largo do rapaz para a câmera* Ok..ok.. podemos começar. Qual câmera? Está? Esta? Aaahh.. *sorrindo para a única câmera existente na sala, sob um sorriso nada satisfeito do câmera que já tinha perdido 30 minutos* Agora sim.. *esticava o papel diante do peito, onde os números 857 896 estavam rabiscados fortemente, como números de suspeitos da policia. * De frente.. *e o rosto se tornava sério, quase um rosnar de zangado, girava a cadeira para exibir o perfil, mantendo o numero para a frente da câmera.. novo giro* Pronto. Posso ir? *A pergunta vem séria no rosto debochado* Meu colega, isto já é um circo. Ta bom.. Se me der mais 30 minutos eu ligo para uma garota e a gente grava um pornozinho.. um hentai que tal? Vai ser o meu vídeo de penetração na universidade. *piscava zombeteiro jogando o corpo para trás* Ta. Nome: Theo; Estado Civil: Qualquer um que não seja militar.. Idade: De que importa, se vc vai olhar depois na minha ficha pra checar? Ahhh qual é.. isso aqui não leva a nada. É.. eu vou ser médico. Ramo de esportes.. *puxando a carteira de cigarro do bolso, retirando um bastonete com a boca* E daí que é ambiente fechado? Escuta já te disseram que vc é chato pra cacete? *ria debochado acendendo o cigarro, soltando a fumaça com todo o gosto na direção do câmera* pronto..s eguindo as pesquisas vc tem menos 10 anos de vida agora. Viu? Sou um médico perfeito. HUA. Pq Rivendail? Pq dizem que é a melhor. E tenho massa cinzenta o bastante pra ser aceito por este monte de caga sebo que dirige isso aqui...*recostava o corpo na cadeira novamente, despreocupado, e a sobrancelha se arqueia para o câmera* O que? Vc falou o que? *Ele ergue-se da cadeira* Repete.. *partia para cima do câmera com violência* É Theo seu filho da czzzzz,,.. crzzzzzzz. *sai do ar*

Victor. Victor Guzman Rivera. Sou o varão, numa família de 3 filhos. Meu pai possui uma conceituada empresa no ramo de telecomunicações. Sim, envolvendo estes aparelhinhos que guiam nossa vida hoje em dia. *A voz é calma, compassada, enquanto o sorriso permanece calmo voltado para a câmera* Pq não ingressei no ramo da família? Pq somos bem sucedidos nesta vertente e meu objetivo é conquistar mais terrenos. Si.. Somos espanhóis. Pero gosto de su terra. A terra de las oportunidad,hm? América. Pq Rivendail? Acredito que esa pergunta se torne óbvia demais e que todos venham com respostas recortadas de um álbum de figurinha, soy um chico perfecto. É a Universidade mais recomendada para este ramo. Os melhores mestres, os melhores alunos que se tornam os melhores profissionais. E é isto que eu quero. *um sorriso suave enquanto a cabeça inclina levemente para o lado* Perguntas particulares estão fazendo parte da dinâmica seletiva? Eu gosto de poesia, gosto de boa música, gosto de flores. Gosto de trabalhar na genética das flores. É o ramo que pretendo ingressar na medicina genética. Dizem que é quando o homem pode brincar de ser Deus. Que seja. Sim.. tenho duas irmãs que são minhas jóias raras e preciosas. Somos muito unidos. Crescemos praticamente só nós três. Não tinha como ser diferente.. *um sorriso mais largo que brota ao rosto moreno* Relacionamentos? Acho que por hoje basta chico.. Está querendo por demais entrar em minha vida hm? E eu não sou do tipo que troca confidências. *olhando o relógio* Devo me apressar. A biblioteca acaba de abrir. Hasta la vista.

Um breve relato sobre mim?Uma apresentação? *abre um sorriso intrigante e sensual* Tudo bem que esperava guardar segredo até publicar o livro que estou escrevendo sobre mim, mas já que insiste, vamos ao que interessa. Não que eu veja uma grande utilidade em apresentações formais como essa...entretanto, dançar conforme a música é uma de minhas especialidades. Prossiga com as perguntas, cariño mio, apenas peço que seja breve. Tenho tantas outras tarefas interessantes para realizar *olha diretamente para a câmera* Sente-se intimidado com meu olhar?Oh, não, sabemos que isso não é necessário...vamos, olhe para mim...sei que é isso que você tanto deseja...não se engane. Aproxime-se mais, querido *chama sensualmente com o dedo indicador* Venha conhecer o meu mundo e meus mistérios...não é todos os dias que me abro para alguém...literealmente...*ri de leve* Enfim, estou em RD porque quero estar. Muito simples, não?Outros poderiam dizer que é porque escolheram, porque a Universidade é a melhor no ramo da Medicina, porque o papai achou que era o que devia ser feito, mas eu não. Felizmente, ajo conforme a minha vontade. Quero estar aqui e isso é o suficiente. Arrogância?Não...eu chamaria de determinação e personalidade. Se sou boa aluna?Ora, para que falarmos disso antes de as aulas começarem?Eu adoro surpreender...rs...Se acredito nos boatos que aterrorizam os alunos?Olha, eu vou ser sincera. Não acredito em nada que não seja palpável. Enquanto não houver provas, continuarei achando que são apenas lendas. E, cá para nós, lendas são sempre excitantes e estimulantes, não acham?Todos possuem fantasias incrustradas no âmago de seu ser...isso é inerente ao ser humano, não?Qual garota, por exemplo, nunca imaginou algum mascarado a visitá-la nas noites mais quentes?Alguém que a domine e lhe mostre quem toma as rédeas?Ora, admitam. Isso é tão comum...*solta um sorrisinho bem sugestivo* Ah, agora é a segunda etapa do Inquérito?Sim, eu tenho dois irmãos. Quem são, o que pensam e o que fazem?Ora, são MEUS, não são?Portanto, só a mim tais informações interessam. Apenas um aviso: toque em um deles e estará bem próximo de conhecer a minha alma e o meu coração. Visitas inesperadas são sempre muito bem-vindas *um sorrisinho sarcástico desenha-se em seus lábios* Bem, eu adoraria ficar para conversar mais, mas o tempo acabou e acredito que todos nesta Universidade devem ser pontuais, não?Aliás, é um bom começo *aproxima-se da câmera, como se estivesse olhando diretamente nos olhos do telespectador* Quer me conhecer, muchacho?Venha...é um convite. Um beijo delicioso para vocês, cariños! *joga um beijinho no ar e se retira em meio a um rebolar, sem nada mais dizer*

Hm, claro... David Kinney, prazer. Eu vim de Los Angeles, a cidade do pecado como dizem por aí, gosto muito de lá, mas tive que dar um tempo né... se a melhor faculdade está aqui, foi pra cá que eu resolvi vir. Meu pai é advogado, tem uma empresa com vários outros advogados contratados, minha mãe cirurgiã plástica. Duas coisas que sempre gostei são... futebol americano e medicina, principalmente na parte de ortopedia e medicina desportiva, ainda estou com essa pequena dúvida. Esse é o meu segundo ano em Rivendail, apesar dos pesares o primeiro ano não foi ruim, entrei no time de futebol da faculdade, consegui passar bem de ano, fiz alguns amigos; não tenho o que reclamar, Rivendail é um bom lugar, ainda mais agora que o cyber está reformado.. o Peet está crescendo, bom saber disso, ele é uma boa pessoa. Os boatos, ah sempre chegam nesse ponto né, bom não estava aqui no ano que aconteceram os problemas, mas acho que são águas passadas. Não, não tenho namorada. Nem problemas com ninguém daqui, acho difícil de acontecer. Bom, agora o ano já começou acabou o período de festas de boas vindas, temos que trabalhar...vou indo se não o treinador come meu rim, até mais.