3:11 PM
Derek Sinclair - Aluno com pendências na Reitoria
* O jovem de cabelos compridos e loiros sentava diante da câmera. Os olhos verdes expressivos e o sorriso que vinha fácil ao rosto, quando respirava fundo tomando certa postura. Passava a mão pela barba de fios loiros e finos, que muito lhe tornava semelhante ao cantor do Nirvana. Colocava o gorro azul marinho sobre os cabelos e esperava o ok que vinha do homem da frente* Olá! Sou Derek Bordeaux Sinclair. É.. Bordeaux. Mãe francesa, pai americano. *Falava calmo, tranqüilo, a voz morna e agradável ao ouvido* Não, eu não vivo com eles. Na verdade meus pais são separados, foi quando eu sai do Kansas. Minha mãe mudou-se para Paris, por causa do trabalho dela como jornalista. É sim, ela é famosa, e era correspondente em Paris. *parecia tentar entender o que o rapaz lhe perguntava* Meu pai? Ah sim, ele é médico. Ele é Psiquiatra. *Sorria e isso era quase uma constante no rosto suave do rapaz* Ahhh porque Rivendail? Primeiro pq quero ser um médico conceituado e médicos conceituados saem daqui. Segundo porque eu sinto falta de alguns amigos. Alguns que tive que deixar pra trás quando me mudei pra França, e outros que deixei na França quando voltei, e olha como é o destino. Estão todos reunidos aqui. *ria jogando o corpo para trás na cadeira* Ah quem são? Algumas são novas aqui, como eu, Breddy, Amy e Lynn..., mas dois eu tenho certeza que vc já ouviu falar. São dois irmãos Franceses. Gwen e Nathan. Vai ser divertido estar aqui em RD. *os olhos sorriam divertidos com a pergunta seguinte* Namorada? Ah não.. não tenho, mas procuro....... uma pessoa especial. *sorria de leve levantando-se da cadeira* E po-po-por hj é só-só.. pe-pe-pessoal!
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3:03 PM
Keith Rilley - Aluno com pendências na Reitoria
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9:10 AM
Quadro de Avisos
Quadro de Avisos de Rivendaill.Notificação da Reitoria sobre o Projeto Social em parceria com o Sen. McConnellyHorário das aulas em RivendaillNotificação sobre os testes de American Football Aberta seleção para temporadaNotificação sobre os testes para Animadoras de Torcida Aberta seleção para temporadaVagas para empregos temporários - Links e Biblioteca.
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6:36 AM
Roy Van Braak
Bom... * Soltou um longo suspiro, e em seguida coçou levemente a nuca * Meu nome é Roy Van Braak. Nasci em Amsterdã, Holanda. Rivendaill é um bom lugar. Gosto daqui, apesar de não ter ido com a cara de muita gente. O que mais tem por aqui é “filho-de-papai”, acostumado com a boa vida. Eu? Não! Não tive a adolescência fácil. Meus pais se divorciaram, e eu resolvi sair de casa. Não queria ter que escolher com quem ficar. * Não gostava de falar sobre a separação dos pais. Coçou novamente a nuca, e procurou mudar de assunto * Morei com pessoas que dariam tudo para ter uma oportunidade como esta, que estou tendo agora. Medicina, pois é... Não sabia mais o que fazer da vida, e resolvi arriscar. * Enquanto falava, mexia no bolso da calça * Nem tudo na Holanda é diversão...Lá também existe um lado triste e cinza. Mas eu gosto de lembrar das coisas boas. Eu gostava de jogar futebol com os amigos. Nós jogávamos num campinho abandonado. Reuníamos todo mundo, levávamos drogas, e esquecíamos de tudo para nos concentrar ao jogo. Eu cheguei a jogar nas categorias de base do PSV, clube de futebol tradicional de meu país, apesar de ser torcedor fanático do Ajax. É... É verdade! Amo futebol... Hã?! San Francisco? * Quando indagado pelo sujeito que conduzia a câmera sobre o lugar que resolvera se “abrigar”, Roy olhou para baixo, parecendo pensar no que dizer * Bem... San Francisco é um lugar bonito. Mas ainda assim, prefiro minha terra! Quero me tornar médico o quanto antes, e voltar para lá. Estou aqui de passagem... Infelizmente, por lá não existe um Campus tão bom quanto o de Rivendaill. É o suficiente? Ok
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6:34 AM
Jessika Livengston
* Uma linda garota aparecia frente à tela. É sorridente, com arzinho carismático e simpático. Podia ser reconhecida - ou lembrada - por muitos: era a filhinha querida de F. Livengston, o famoso dono de mega produtora de Hollywood. E ela? Aquela gracinha que apareceu contracenando em filmes, comerciais de TV, desfiles de moda e propagandas impressas desde muito pequena até os 10 anos de idade, quando sua mãe morreu de overdose. Trágico, sim. Está apagada da mídia desde então. Mas, enfim, a câmera enquadrava-a desde o meio do tronco até pouco acima da cabeça, sentada em uma cadeira com o encosto desta virado para a parte frontal do corpo dela. Deixava uma perna de cada lado e apoiava os antebraços sobre o encosto da cadeira. Manteve um sorrisão colgate por alguns segundos, mostrando os dentes brancos e perfeitamente alinhados, permanecendo quieta. * Hiii... * Resolveu falar alguma coisa, mantendo o jeitão contente. * ...Eu sou a Jess... * Soltou uma risada engraçadinha, sem jeito. Suas bochechas coraram um pouco, revelando sua leve timidez. Um jeitinho encantadoramente meigo e fofo, de menina risonha e feliz. * então... ahmmm... * Virando os olhos para cima. Mordeu o lábio inferior, em uma expressão de pensativa. Não sabia o que dizer e não conseguia disfarçar. * eu... * Voltou a olhar a câmera, apoiando a cabeça ereta em cima dos antebraços - que mantinha cruzados sobre o encosto da cadeira. * ...sou da Califórnia mesmo... vim de Malibu, onde eu morava com a vovó... * A vozinha era delicada e suave, aveludada e quase hipnotizaste. Assemelha-se a uma voz de criança, mas não chega a ser irritante. Alias, ela por inteira parece ser uma criança. Sim, uma garotinha naquele corpo extremamente belo de mulher. * ...eeeeh... eu to aqui porque eu quero... ser psiquiatra! Ajudar os outros, sabe? Fazer alguma coisa de bom... o mundo ta precisando! * Abriu um sorriso tão belo que arrisco dizer ser capaz de amolecer o mais duro dos corações. Levantou a cabeça de cima dos antebraços e passou uma das mãos no cabelo, jogando a franja para trás. Seus movimentos eram naturais, leves e graciosos, em harmonia com a paz que ela exala. * ...eeeeh... só isso! ...ahm... tchau! * Sorriu graciosamente mais uma vez, acenando brevemente com a mão. Soltou uma risadinha sem graça, mordendo o lábio inferior com jeitinho de moleca. Logo parou de acenar, imaginando que a gravação já havia cessado. Apoiou as mãos sobre o topo do encosto da cadeira, dobrando os cotovelos para baixo. Levantou o queixo na tentativa de olhar para um ponto além, por detrás, da câmera. Devia ser, provavelmente, o sujeito que manipulava a máquina. * ...e ai? Ficou bom? * Sorriu e FIM. *
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6:07 AM
Caroline Howard
Primeiramente olá... “educação em primeiro lugar, Caroline”. Apresentações sempre acabam inflando o ego mas vamos lá. Chamo-me Caroline Howard. Morei a Austrália até meus 17 anos em um bairro nobre de Sidney. Quando vim para São Francisco concluir meus estudos e entrar na faculdade, logo pensei “Rivendaill, é lá que eu tenho que me matricular”. Dito e feito. Esforcei-me um pouco e aqui estou. Apesar de tudo, São Francisco ainda carece de muitas coisas e acho mesmo Sidney é melhor do que aqui. Aqui há grandes pessoas e muitas pessoas grandes, é o jeito americano de se viver, gorduroso, estúpido. Nada melhor do que se formar médica nos EUA. Na Austrália sempre estudei em escolas particulares e tradicionais, acho que isso contribuiu bastante para a minha vida pois as escolas públicas de lá nem sempre são de boa qualidade. Bom.... Ah sim! Como eu ia me esquecer, rs. Ainda tem as lendas não é? Duh.. Então, como o nome fala L-E-N-D-A-S (soletrado), lendas não existem. Cultura holywoodiana. Se me provarem o contrário, aí sim, deixarão de ser lendas, caso o contrário... Deixe-me ir, ainda tenho que passar o fichário a limpo...
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3:42 PM
Brian Dixon
- Uma entrevista? Ora, por está eu não esperava. E o que desejas saber? Hm, certo. Acho que posso entendê-lo e atendê-lo, neste caso. Chamo Brian Dixon, Dixon. Captaram bem este sobrenome? Vamos lá, forcem suas memórias políticas. Encontraram a semelhança? Muito bem! Sou o único e possível herdeiro da dinastia Dixon, família de envergadura política e sucesso na regência deste país. Meu pai, Alan Dixon, atualmente exerce o cargo de Secretário de Estado das Relações Exteriores do Estados Unidos da América. Isto não significa e tão pouco é sinônimo de privilégios, a propósito, como a América mudou, não é mesmo? Digo isto, pois conclui meus estudos base na Grã-Betanha. Um belo país, ainda que o Inverno seja rigoroso e as chuvas incomodem parcialmente. Acreditem, é tudo questão de costume. Falo da Grã-Betanha, pois julgo de importância em minha vida este país. Ainda que tenha me soado como um exílio. Antes de entrar na famosa questão "Por que Rivendail?", creio que seria de maior justiça esclarecer o por que de não seguir a carreira política, como meu pai. Os fatores são inúmeros, mas a veia vocacional acredito vir da família de minha mãe, cujo histórico em benefícios para a humanidade como um todo é extenso. Não descarto a hipótese de futuramente envolver-me na política, está palavra é uma constante em minha vida, desde que sento-me à mesa farta de café da manhã, até o licor que tomo após o jantar familiar, mas penso que o mais adequado e prazeroso seria unir o útil ao agradável. Presidentes do amanhã, contem com Brian Dixon para gestão das áreas de saúde nacional. Ok. Sem pré-candidaturas. Retornando. Dentre inúmeras e qualificadas faculdades, principalmente de especialização médica e hospitalar, Rivendail foi escolhida pelo seu renome, mas seria pretensão de minha parte alegar que somente isto me bastou para ingressar em tal instituição. O fator desempate, acredito que muitos jogadores de American Football já devem ter escutado tal expressão, é essencial para a vitória da partida. Está regra se aplica a vida. Meu fator desempate resume-se em um único nome, Lenora McConnell, ou como preferirem, Angel. É o bastante, senhor. Tenha um bom dia.
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